Cuidados para evitar a desidratação no verão

Verão: atenção à desidratação

O verão chegou com força no país, trazendo recorde de temperaturas em todas as regiões. E, por ser o período de férias, exige maiores cuidados, pois, é no verão que aumentam diversos problemas de saúde, principalmente os casos de desidratação, principalmente em bebês, crianças e idosos.

Além dos cuidados com a pele, é preciso redobrar os cuidados com o organismo com pequenas mudanças na rotina que contribuem para o funcionamento do corpo e promovem saúde e bem-estar para a temporada de calor.

O post de hoje é um alerta sobre os perigos da desidratação e algumas dicas para manter o organismo saudável nas altas temperaturas. Confira!

O que é a desidratação?

Todos nós sabemos que mais da metade do nosso corpo é composto por água, sendo uma fonte essencial para as funções importantes do corpo como a regulagem da temperatura corporal, manutenção da saúde da pele, digestão de alimentos, remoção de resíduos, entre outras funções.

Dito isso, a desidratação é quando perdemos mais água do que ingerimos. Porém, além da água, perdemos sais minerais e líquidos orgânicos que, quando não devidamente repostos, acabam virando sérios problemas de saúde.

Principais sintomas da desidratação

A desidratação ocorre em níveis leves e moderados, sendo o principal deles o aumento da sede. Outros sintomas mais comuns são a boca seca, diminuição das lágrimas e urina, fraqueza, pressão baixa, cansaço e sonolência.

Já nos casos mais graves, além da queda da pressão arterial, ocorrem alterações no sistema nervoso central, como confusão mental e alucinações.

Problemas de saúde relacionados

Alguns problemas existentes como insuficiência renal, queimaduras e diarreia contribuem para a desidratação. Mas, para quem não tem problemas de saúde e, mesmo assim, não ingerem a quantidade ideal de líquidos, aumenta a probabilidade de desenvolverem cálculo renal.

Tipos de desidratação

Existem três tipos de desidratação. A primeira é a Isotônica, mais comum em crianças, onde a perda de água e sódio ocorre por meio de vômitos e diarreias. A segunda é a Hipertônica, uma das mais recorrentes, onde perde-se mais água que sódio. É uma desidratação muito frequente em pessoas com diabetes e ocorre pela pouca ingestão de água, sudorese intensa, dietas radicais e diarreias intensas. Por último, a desidratação Hipotônica, onde ocorre a perda maior de sódio que água, e é causada por desnutrição, problemas renais, gastrointestinais ou uso de diuréticos sem reposição adequada de sais.

Principais cuidados

Para casos leves e moderados, recomenda-se a reposição de água e sais pela ingestão de isotônicos e uma alimentação equilibrada, principalmente com as frutas da estação, ricas em água.

Já casos mais graves são tratados em ambiente hospitalar, através da reposição intravenosa de líquidos, resfriamento do corpo do paciente e medicamentos antitérmicos.

Previna-se!

Como falamos acima, uma alimentação equilibrada rica em frutas e verduras são essenciais para a saúde. Além disso, recomenda-se a ingestão de, pelo menos, 2 litros de água por dia.

Se você ainda não tem esse costume, está na hora da mudança! Que tal comprar uma garrafinha de água para deixar ao seu lado?

Pequenas mudanças de hábitos podem fazer toda a diferença para o seu organismo. Cuide-se!

Fonte imagem: <a href=’https://br.freepik.com/fotos-vetores-gratis/pessoas’>Pessoas foto criado por bublikhaus – br.freepik.com</a>

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