Médicos desenvolvem pílula autoadministrada
Alguns cientistas têm trabalhado no desenvolvimento de formas para administrar melhor o medicamento em pacientes que precisam de doses diárias e regulares. Um exemplo forte disso é pílula rastreável, recentemente aprovada nos EUA.
Uma outra novidade surgiu e, caso seja amplamente desenvolvida, poderá ajudar principalmente quem não tem acesso contínuo a medicamentos importantes. É uma espécie de pílula autoadministrada, que libera aos poucos o princípio ativo do medicamento necessário.
A inteligência do remédio tem a ver com como ele se comporta quando chega ao estômago. Para não ser levado ao intestino e expelido pelo corpo, ele muda de forma antes de chegar ao canal intestinal, se transformando em uma espécie de estrela que se prende às paredes do estômago.
A partir daí, o medicamento vai liberando pequenas doses graduais e controladas na quantidade exata necessária para o paciente.
Depois que todas as doses do medicamento é administrada, a pílula em forma de estrela também se dissolve e é expelida normalmente pelo corpo.
A novidade foi anunciada na revista Science Translational Medicine. Segundo o artigo, o medicamento seria especialmente útil para o tratamento contra malária, que exige uma administração exata e duradoura.
No entanto, medicamentos que funcionam dessa forma são úteis para uma série de complicações que exigem um tratamento contínuo, como diabetes, hipertensão, problemas cardíacos. Além disso, também é uma forma de melhorar o tratamento médico em regiões com pouco acesso e recursos.
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